Caminhoneiro desde 1994, Luciano Felipe Patekoski Braga decidiu no ano 2000 investir em um caminhão usado, um VW 24.250 ano/modelo 2007/2008, adquirido naquela época com 282 mil quilômetros rodados. O motor era um Cummins ISB6, que acaba de completar 1,5 milhão de quilômetros rodados, principalmente nas estradas de São Paulo e Minas Gerais, por onde Braga já transportou mais de 7,5 mil tonadas de bananas.

Sem desconsiderar a qualidade do motor, o caminhoneiro revela o segredo que vem garantindo a longa vida do equipamento. manter seu caminhão em perfeitas condições por tanto tempo.

“Realizar a manutenção preventiva recomendada e conduzir o veículo sempre com o giro sugerido, de 1.000 a 2.300. Sempre estico e reduzo as marchas sem ultrapassar essas marcas”.

Filho de proprietário de caminhão e com familiares nesta profissão, Braga conta que a marca de 1,5 milhão é um feito a ser comemorado. “Há muitos anos, quando meu pai e meus tios atingiam 500 mil km rodados com outros veículos, eles comemoravam, ficavam bem alegres. No meu caso, eu só vivi até hoje com este veículo e nunca precisei realizar nenhuma intervenção corretiva no motor”, comemora.

Para ele, a troca de óleo é religiosamente atendida, a cada 25 mil quilômetros, por recomendação da própria Cummins e sempre em concessionárias. No caso de Braga, na grande maioria das vezes, o atendimento foi realizado pela Maggi Caminhões, em Registro (SP), próximo a sua casa.

Filho de proprietário de caminhão e com familiares nesta profissão, Braga conta que a marca de 1,5 milhão é um feito a ser comemorado.
“Há muitos anos, quando meu pai e meus tios atingiam a marca dos 500 mil km com outros veículos, eles comemoravam, ficavam bem alegres. No meu caso, eu só vivi até hoje com este veículo e nunca precisei realizar nenhuma intervenção corretiva no motor”, comemora.

Braga, também conhecido de Xirú Doido, apelido que tem por base uma gíria para parceiro no Rio Grande do Sul que os amigos lhe deram há mais de 20 anos, pode ser encontrado semanalmente na Rodovia Fernão Dias. E na boleia do amarelão, o caminhoneiro ainda visualiza alguns anos de estrada com seu veículo. E, confiante, faz uma aposta: “Vai superar os 2 milhões de quilômetros com toda desenvoltura”.


Foto: Divulgação/Cummins

Alzira Rodrigues
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