Por Redação | autoindustria@autoindustria.com.br

Nos três meses de abril a junho, período correspondente ao primeiro trimestre do ano fiscal da Nissan, as vendas globais da montadora somaram 1,31 milhões de unidades, queda de 3% na comparação com o volume de um ano atrás.

No Japão, seu marcado nativo, os emplacamentos de 130.000 veículos vendidos representaram pequena baixa de 0,8%, desempenho que permitiu à empresa preservar sua participação local de 10,9%.

Na China, as vendas da fabricante cresceram 6,9% para 336.000 unidades, o que permitiu um aumento de participação de 0,3 ponto porcentual, alcançando 5%. Naquele mercado, a empresa destaca a forte demanda por modelos como Kicks, X-Trail, Teana e Navara.

Nos Estados Unidos, as vendas somaram 365.000 veículos, volume 9,5% menor em relação ao de um ano atrás, quando as entregas alcançaram 403.000 unidades.

Na Europa, declínio nas vendas chegou a pouco mais de 12%, com 162.000 veículos negociados. Em outros mercados, o que inclui Ásia e Oceania, América Latina, Oriente Médio e África, as vendas da Nissan cresceram 6,6%, para 200.000 mil unidades vendidas.

Lucratividade foi impactada pelo aumento nos custos de matérias-primas e variações das taxas de câmbio

Com esse desempenho comercial, as receitas da fabricante recuaram 1,6%, somando 2,72 trilhões de ienes (US$ 25,6 bilhões) no período. No seu primeiro trimestre do ano fiscal, a Nissan gerou lucro operacional de 109,1 bilhões de ienes (US$ 985,8 milhões), valor 28,8% inferior na comparação ao apurado um ano antes.

Segundo a empresa, a lucratividade no trimestre foi impactada de maneira negativa em virtude dos aumentos nos custos das matérias-primas e das variações cambiais. Assim, o lucro apurado recuou 14,1%, para 115,8 bilhões de ienes (US$ 1,05 bilhão).


Foto: Nissan/divulgação

Décio Costa
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