Em cinco versões, novo Tracker custa de R$ 120 mil a R$ 190 mil

Após apresentar a ofensiva de cinco modelos que estão chegando ao mercado neste segundo semestre, a General Motors divulgou neste início de semana os preços da nova geração do Tracker, que já está disponível nas concessionárias Chevrolet de todo o País.

Disponível em cinco configurações – AT, LT, LTZ, Premier e RS – os preços do SUV compacto da GM partem de, respectivamente, R$ 119.900, R$ 154.090, R$ 169.490, R$ 189.590  e R$ 190.590. A todo de linha, a mais cara, tem visual esportivo e conteúdos diferenciados.

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A linha inclui ainda a série especial 100 Anos, alusiva ao centenário da marca no país, que se destaca por um pacote único de estilo.

“Concentramos nossos esforços em duas frentes: entender as novas aspirações dos perfis mais representativos do mercado e desenvolver soluções inteligentes que entregassem essas melhorias de forma perceptível no uso cotidiano”, explica Eduardo Domeniquelli, engenheiro-chefe do produto.

O resultado, segundo o executivo, é um SUV equilibrado, “prazeroso de dirigir e altamente conectado, com escolhas centradas no que realmente agregam valor”, Visualmente, o SUV exibe um estilo mais sofisticado, alinhado à recente linguagem global de design da Chevrolet.

Conforme material de divulgação da montadora, a dianteira ganha nova identidade com assinatura luminosa em dois níveis, grade redesenhada e para-choque com uma solução que integra elementos aerodinâmicos e os faróis auxiliares, agora também em LED. As rodas inéditas e as lanternas traseiras com lente cristal completam o pacote.

São duas as opções de motorização: 1.0 Turbo Flex, que entrega 115,5 cv e tem consumo de até 13,8 km/l na estrada com gasolina e 11,5 km/l com etanol (ciclo do Inmetro), e o 1.2 Turbo Flex, de 141 cv, ideal para quem busca uma dose extra de força, acelerando de 0 a 100 km/h em apenas 10,6 segundos.

Todas as versões contam agora com até cinco anos de garantia. O Tracker ocupa neste ano a sexta posição no ranking dos SUVs mais vendidos no país, com 27.238 emplacamentos no primeiro semestre e participação de 5,8% no segmento.

No comparativo com o mesmo período do ano passado, quando foram comercializadas 28.865 unidades do modelo, suas  vendas caíram 5%, um movimento considerado normal no setor quando está para chegar ao mercado a nova geração de um produto. 

Tanto com o Trucker como com os demais quatro modelos apresentados na semana passada – novos Onix e Ônix Plus e  os elétricos importados Captiva e Spark, a intenção da GM é recuperar mercado perdido no último ano, quando sua participação baixou quase 3 pontos porcentuais, de 13,5% para 10.6%.

Foto: Divulgação/GM