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Delivery 6.160 começa a ser vendido na Argentina e no Chile

VW complementa linha nesses dois importantes mercados para ganhar espaço no segmento de caminhões leves

Por Redação | autoindustria@autoindustria.com.br

A Volkswagen amplia sua linha de produtos na Argentina e no Chile com o início de venda do Delivery 6.160, que se soma aos dois caminhões da linha já disponíveis naqueles países, de 9 e 11 toneladas. O modelo que acaba de desembarcar nos dois dos mais importantes mercados da América do sul tem transmissão Eaton ESO-4206 de seis velocidades e motor Cummins ISF de 2,8 litros, 160 cv e torque máximo de 430 Nm.

“O segmento de caminhões leves é um dos mais representativos da América Latina e a nova família Delivery confere inovação e tecnologia aos mercados da região, seguindo padrões mundiais de certificação e qualidade. Isso justifica a recepção que os modelos já tiveram nos países onde foram lançados”, comenta Federico Ojanguren, gerente geral da divisão de Caminhões e Ônibus da Volkswagen Argentina.

Ojanguren lembra que o desenvolvimento da nova gama Delivery envolveu investimentos de mais de R$ 1 bilhão, destacando que “os produtos reúnem atributos de um caminhão grande em um veículo pequeno, tais como espaço interno e robustez, com um design moderno”.

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Julio Torres, gerente da divisão de Caminhões e Ônibus da Porsche Chile, representante da VW Caminhões e Ônibus no país, também destaca a importância do lançamento: “Com este novo e competitivo caminhão de 6 toneladas voltamos a atuar em um segmento de alto dinamismo, que hoje representa 18,6% as vendas totais no mercado de veículos para distribuição no Chile”.

Testes – Antes de seu lançamento, a nova família Delivery encarou todos os tipos de rodagem no Brasil e na América Latina, somando mais de 4 milhões de quilômetros em testes, o maior percurso já realizado para o lançamento de um integrante da linha leve de caminhões. As novidades passaram por ensaios nos mais severos ambientes e locais, das pistas do campo de provas da fábrica de Resende à Cordilheira dos Andes, onde foram submetidas às condições de operação em temperaturas de -10°C e em altitudes de até 4,5 mil metros acima do nível do mar.


 

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Alzira Rodrigues

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