No caso dos leves alta foi de 13,9% e nas motos de apenas 3,9%

Otíquete médio no consórcio de veículos pesados teve expressiva alta em um ano de 37,6%, reflexo da mudança para a tecnologia Euro 6 em janeiro do ano passado, com estoques, na ocasião, de modelos Euro 4 que tinham preços menores e foram vendidos nos primeiros meses de 2024.
O valor médio da cota dos pesados chegou R$ 248,8 mil em maio deste ano, contra os R$ 180,9 mil do mesmo mês do ano passado. O tíquete médio dos automóveis também subiu acima da inflação, mas em índice inferior, de 13,9%, com o R$ 71,1 mil para R$ 82,7 mil no mesmo comparativo.
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No segmento de veículos, a menor alta do valor médio da cota foi a das motocicletas, cujo tíquete médio subiu 3,9%, de R$ 20,06 mil para R$ 20,70 mil.
No geral, o consórcio de veículos registrou avanço de 11,2% nos cinco meses iniciais do ano, com 1,49 milhão de adesões de janeiro a maio. Os negócios somaram R$ 87,2 bilhões, com alta de 13,2% em relação ao mesmo período de 2024.
“O acumulado de contemplações estabilizou, com os respectivos créditos colocados à disposição do consorciado somando R$ 35,79 bilhões, crescimento de 12,3%”, informa a Abac, Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio, em relatório divulgado nesta sexta-feira, 27.
Dos 9,01 milhões de participantes ativos em veículos automotores, 55,7% participavam dos grupos de veículos leves, 34,3% nos de motocicletas e 10% nos de veículos pesados.
No caso dos pesados, que contempla caminhões, ônibus, implementos e tratores, os negócios realizados cresceram 11,8%, com o volume de créditos comercializados atingindo R$ 19,03 bilhões. Essa alta reflete basicamente a evolução do tíquete médio, visto que a venda de novas cotas recuou 12,9%, limitando-se a 83,47 mil adesões este ano, ante as 95,84 mli do mesmo período de 2024.
Foto: Pixabay
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