Autoridades propõem recursos mecânicos para destravamento em casos de pane

Surgidas há mais de uma década sobretudo em modelos da Tesla, maçanetas de portas retráteis elétricas tornaram-se símbolo de sofisticação em veículos de várias marcas. São bastante comuns, por exemplo, em modelos chineses que chegam ao Brasil.
Mas, para além da estética, praticidade e até da função aerodinâmica, essas maçanetas precisam, antes de tudo, ser avaliadas pela segurança que trazem aos usuários. E é aí com isso que autoridades chinesas estão preocupadas.
O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China acaba de abrir consulta pública com técnicos e fabricantes de veículos para adequações regulatórias que evitem ou minimizem eventuais problemas de segurança e confiabilidade das maçanetas que dependem inteiramente de motores elétricos e controle por software.
Em caso de pane, falta de energia e até congelamento do sistema no inverno, os passageiros podem ficar presos no interior do veículo, ponderam as autoridades chinesas, que relatam vários incidentes desse tipo.
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O governo chinês propõe, dentre outros requisitos, que todas as portas devem dispor de maçanetas com algum tipo de liberação mecânica.
Em caso de acidentes envolvendo eventos térmicos da bateria, a abertura pode ser realizada sem uso de ferramentas e, para isso, os fabricantes devem projetar espaços adequados para operação manual, independentemente da posição da maçaneta.
Os técnicos propõem ainda a obrigatoriedade de maçanetas internas com possibilidade de liberação mecânica. No caso de veículos que já disponham de maçanetas internas elétricas, também a instalação de sistemas mecânicos de reserva.
Foto: Divulgação
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