Decisão foi tomada por causa de incêndio que atingiu a unidade de plásticos no complexo Ana Rech na tarde de domingo, 3
Por Redação
Segundo a direção da empresa, o mais importante foi não ter havido feridos na ocorrência. Apesar de o ônibus ser composto predominantemente por estrutura em aço e chapas de aço e alumínio, os componentes plásticos são itens relevantes para o acabamento dos produtos e, por isso, a paralisação na sua fabricação pode afetar a produção e montagem do veículo como um todo. A companhia tem também a unidade Planalto.
“Pelo fato de o incêndio ter ocorrido em uma unidade que fica separada da linha de produção de ônibus, nenhum veículo pronto ou em fabricação foi atingido, assim como também nenhum chassi que estava aguardando a programação para entrar em linha”, informou a empresa por meio de nota.
Construída em 2008, em área de 16 mil m², que representa cerca de 15% da área total coberta de Ana Rech, a unidade de componentes plásticos é a mais nova no complexo industrial e, de acordo com a Marcopolo, atende os requisitos e normas de segurança vigentes.
Com cerca de 600 colaboradores, a operação é dedicada à produção de componentes de ônibus, internos e externos, como teto, revestimentos internos, e junto com o fornecimento de tradicionais parceiros externos localizados em Caxias do Sul, “foi concebida para que a Marcopolo tornasse mais eficiente o desenvolvimento e o fornecimento de componentes plásticos utilizados nos ônibus”.
Foto: Divulgação/Marcopolo
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