Marca francesa vendeu 808,4 mil veículos em todo o mundo no primeiro semestre

Com 60,7 mil licenciamentos, 8,8% a mais do que em 2024, o Brasil foi o sétimo maior mercado mundial do Grupo Renault no primeiro semestre. Ficou muito próximo do sexto colocado, o Reino Unido, que absorveu 61,9 mil automóveis e comerciais leves.
O mercado brasileiro ganha ainda mais peso nos negócios globais do grupo francês quando se sabe que aqui são vendidos apenas modelos com a marca Renault, enquanto, por exemplo, na Europa — onde estão os seis primeiros mercados — estão incluídas também as vendas da Dacia e Alpine.
O Brasil representou 7,5% das 808,4 mil unidades vendidas pela marca Renault individualmente ou 5,2% do total de veículos do grupo. Consideradas as entregas da Dacia e Alpine, foram negociados no primeiro semestre quase 1,17 milhão de automóveis e utilitários, crescimento de 1,3% frente a igual período do ano passado.
A Renault sozinha cresceu o dobro, 2,7%, com forte impulso de 16,3% de avanço das operações de fora da Europa e que reprensentaram 36% das vendas mundiais na marca no período.
A América Latina foi destaque, com os negócios avançando 24%. Além do bom desempenho no Brasil, chama a atenção os licenciamentos 96,7% maiores na Argentina, segundo maior polo consumidor de veículos da região. O país vizinho comprou 31,6 mil veículos e apareceu como o décimo maior no ranking mundial do grupo.
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Este ano, o Grupo Renault está lançando sete modelos em todo o mundo, incluindo os Renault 4 E-Tech elétrico, Dacia Bigster e Alpine A390 para a Europa e o recém-apresentado utilitário esportivo médio Boreal para outras regiões
O SUV foi exibido mundialmente pela primeira vez no começo de julho em São Paulo e começa a ser fabricado comercialmente em São José dos Pinhais, PR, nos próximos meses, com lançamento local previsto para o último trimestre. O modelo será vendido em 70 países, a maioria, 54 deles, abastecida pela Turquia, onde a produção começará em 2026.
Foto: Divulgação
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