A venda diária de automóveis e comerciais leves teve pequena reação de 1,7% em setembro, atingindo 8.592 unidades ante as 8.446 de agosto. Segundo dados preliminares, foram negociados no mês passado perto de 181 automóveis e comerciais leves.

Com 38,9 mil licenciamentos, a Fiat, mais uma vez, liderou o mercado. A marca italiana deteve 21,4% das vendas,  cinco pontos porcentuais a mais do que a segunda colocada GM, que vendeu 29,3 mil veículos, 16,1% do total, e superou a Volkwagen, com 26,3 mil licenciamentos e 14,5%.

A Hyundai ficou na quarta colocação ao somar 16,3 mil unidades, 9% de participação, seguida muito de perto pela Toyota (15 mil e 8,2%). Na sequência aparecem a Renault (12,7 mil, 7%) e a Jeep (10,9 mil, 6%). Honda (3,4%), Nissan (2,4%) ficaram, respectivamente, na oitava e nona colocações.

As dez marcas vendidas e participações ( setembro – %)

Ná décima posição, a Citroën foi a surpresa no ranking. Com a chegada do Novo C3 às revendas, agora o modelo mais barato da marca, a francesa vendeu 3,9 mil veículos em setembro, conquistou 2,2% e ultrapassou a Peugeot 1,7%, marca-irmã da Stellantis.

A montadora que aglutina cinco marcas, aliás, segue na liderança folgada do mercado brasileiro e respondeu por 31,7% dos emplacamentos de setembro (57,5 mil), considerando ainda os números da Fiat, Jeep e RAM. Ao longo dos nove primeiros meses de 2022, a participação é ainda maior, 32,8%, com 460,2 mil dos mais de 1,4 milhão de veículos emplacados.

A distância para a GM, que aparece na segunda posição, é brutal: são mais de 257 mil licenciamentos de vantagem, o que já confirma que a Stellantis encerrará, pela segunda vez consecutiva e em seu segundo ano de existência, na ponta do mercado interno. Só a Fiat teve 306, 1 mil unidades vendidas em nove meses, 21,8% do  mercado total.


Foto:  Divulgação

George Guimarães
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