A Peugeot reforça sua presença no segmento de comerciais leves no Brasil. A linha 2026 do Boxer, com versões de carga e de transporte de passageiros, já está nas concessionárias da marca com mudanças visuais, mecânicas e, especialmente, na quantidade de itens de série.
Importado, o utilitário incorpora alterações na grade e para-choque dianteiros, assim como nos espelhos retrovisores externos, agora maiores. Para o interior, a Peugeot promoveu mudanças discretas no painel, com maior oferta de porta-objetos, e em itens como os novos volante e manopla de câmbio.
O veículo tem agora multimídia com espelhamento sem fio do Android Auto e Apple Carplay, direção elétrica e sensor de estacionamento traseiro. Opcional até a linha 2025, a porta traseira tem abertura de 270 graus, o que facilita carga e descarga.

São quatro opções, duas de carga e duas de passageiros que custam de R$ 260,5 mil a R$ 327,3 mil. As de passageiros contamcom câmera de ré e monitor de ponto cego.
Apesar desses dispositivos, o mais importante para os transportadores está sob o capô. E o Boxer 2026 passa a dispor do novo motor 2.2 turbodiesel, já presente em outros produtos de marcas irmãs da Stellantis e que desenvolve 140 cv de potência e torque de 35,7 kgfm. Acoplado a câmbio manual de seis velocidades, permitiu melhoria no consumo de 8% na cidade e 7% em rodovias.
LEIA MAIS
→ Irmãos gêmeos, Fiat Scudo, Peugeot Expert e Citroën Jumpy ganham motor mais potente
As versões de carga podem carregar até 13 metros cúbicos. A mais barata Cargo (R$ 260,5 mil), porém, leva 1.240 kg, enquanto a Furgão ( R$ 267 mil), 1.590 kg. A Minibus Comfort (R$ 319,6 mil) e a Minibus Luxo (R$ 327,3 mil), as duas para transporte de pessoas, comportam, além do motorista, respectivamente, 17 e 15 passageiros.
A Peugeot brinda os compradores com serviços conectados gratuitos no primeiro ano e que incluem, dentre outros recursos, roteirização, rastreamento, cerca eletrônicas. Mais: oferece pacotes com até 10 revisões prgramadas com preços fixos e que podem ser inclusos no financiamento.
Foto: Divulgação


