Com a venda de 211,2 mil novas cotas em janeiro, o sistema de consórcio na área automotiva, incluindo veículos leves, pesados e motocicletas, iniciou o ano de 2021 em queda. Em relação ao mesmo mês de 2020, quando foram registradas 223,4 mil adesões, o recuo foi de 5,5%.
Apenas o segmento de motos teve desempenho positivo, com alta de 4,9% nesse mesmo comparativo – 93,9 mil contra 89,6 mil. A comercialização de novas cotas de automóveis e comerciais leves baixou 12,1%, de 123,4 mil para 108,5 mil, e a de pesados, que inclui tratores, teve redução de 16,3%, passando de 10,3 mil em janeiro de 2020 para 8,6 mil adesões no primeiro mês deste ano.
No cômputo geral do setor automotivo, houve alta de 7,5% no total de participante ativos, que chegou a 6,48 milhões, e de 12,2% no volume de créditos ofertados aos consorciados, com a liberação de R$ 3,76 bilhões em janeiro. Mas o número de contemplações caiu 3,1%, de 93,9 mil para 91 mil no comparativo interanual, conforme dados divulgados esta semana pela Abac, Associação Brasileiras das Administradoras de Consórcio.
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No segmento específico de veículos leves, o número de participantes chegou a 3,84 milhões, com expansão de 8,2% em 12 meses. O tíquete médio na compra de carros e comerciais leves subiu 12,9%, de R$ 43,5 mil para R$ 49 mil.
Também houve alta no tíquete médio das motos, de 3,2%, com o valor passando de R$ 13,9 mli para R$ 14,3 mil, assim como no de veículos pesados. Nesse caso, o aumento foi ainda mais expressivo, de 46,1%, passando de R$ 158,1 mil para R$ 231 mil.
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