Vendas globais atingiram US$ 23,8 bilhões, alta de 16% sobre 2017. Expectativa é positiva para este ano.
A Cummins registrou faturamento recorde em 2018, com vendas da ordem de US$ 23,8 bilhões, valor 16% superior ao obtido no ano anterior. As receitas na América do Norte aumentaram 19% e as internacionais cresceram 12%, com expansão em todas as principais regiões nas quais a empresa atua, incluindo a América Latina.
Também foi recorde o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do ano, com US$ 3,5 bilhões ou 14,6% das vendas. O resultado foi positivo em relação aos US$ 3 bilhões ou 14,8% das vendas registrados em 2017. O lucro líquido atribuível à Cummins no ano inteiro foi de US$ 2,1 bilhões (US$ 13,15 por ação diluída).
“Quero agradecer aos mais de 60 mil funcionários globais que possibilitaram nossas vendas e lucros recordes em 2018″, disse o presidente e CEO Tom Linebarger. “Este ano é histórico para a Cummins pois celebramos o 100º aniversário da nossa empresa e projetamos mais um ano de recordes nos resultados financeiros”.
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A expectativa da Cummins para 2019 é a de manter desempenho estável ou crescer até 4% em relação a 2018. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) deve ficar entre 15,75% e 16,25% das vendas. A empresa espera devolver 75% do fluxo de caixa operacional aos acionistas este ano na forma de dividendos e recompras de ações.
No último trimestre do ano passado, conforme balanço divulgada na quinta-feira, 21, a receita da Cummins atingiu US$ 6,1 bilhões, aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2017. As vendas na América do Norte subiram 17%, enquanto as receitas internacionais aumentaram 6%, lideradas pelo crescimento na Europa, Ásia-Pacífico e América Latina.
O aumento da produção de caminhões na América do Norte e a demanda mais expressiva nos mercados globais de construção e geração de energia impulsionaram a maior parte do aumento de receita no quarto trimestre de 2018. A variação cambial impactou negativamente as receitas em 2%, principalmente devido ao dólar americano mais forte.
Foto: Divulgação/Cummins
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