Diferença residual de 2 mil undiades deve ser revertida já a partir do segundo trimestre
Além de números significativamente menores de produção e negócios, a pandemia da Covid-19 tem alterado, pelo menos momentaneamente, alguns ranking globais importantes. O dos maiores mercados de automóveis elétricos é um deles. Após os três primeiros meses, a Europa aparece como o principal polo consumidor mundial à frente da China, hitórica primeira colocada.
De janeiro a março, apenas os clientes da Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Espanha, os cinco mais importantes países europeus para a indústria automobilística, compraram 79,3 mil veículos elétricos. No mesmo período, os registros de carros com a tecnologia na China ficaram em 77,3 mil, indica levantamento da PwC.
A ligeira vantagem de 2 mil veículos, entretanto, tende a ser revertida agora no segundo trimestre, uma vez que a China já retomou boa parte das atividades e na Europa a maioria dos países apenas agora estuda o afrouxamento das restrições de circulação e a reabertura do comércio.
“O governo chinês está novamente introduzindo incentivos para veículos elétricos, por isso acreditamos que a China voltará a liderar os registros ainda este ano”, afirmou Felix Kuhnert, líder automotivo global da consultoria, que, entretanto, antevê a continuidade dessa equlibrada disputa entre chineses e europeus nos próximos anos.
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Foto: Divulgação
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