A Mercedes-Benz comemora o acumulado de 150 mil unidades de caminhões e ônibus exportados em regime CKD, desde a década de 1970, quando inicio a operação. A fábrica de São Bernardo do Campo (SP) tem área dedicada na qual 170 pessoas estão envolvidas no processo, da embalagem ao embarque.

Os kits de componentes e peças dos veículos comerciais da marca são enviados para unidades fabris da Daimler Truck ou representantes da fabricante em países como Argentina, México, Egito, Quênia, Argélia, África do Sul, Indonésia, Taiwan e Vietnã. Do acumulado, 60% do volume foi representado por chassis.

Segundo Achim Puchert, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina, as vendas de veículos desmontados intensificam os negócios externos.

“O CKD é uma importante ferramenta para expandir nossas atividades nos mercados de exportação, além de criar empregos. Oferecemos, atualmente, produtos em CKD customizados aos clientes a partir de caminhões das famílias Accelo e Atego e de toda a linha de ônibus urbanos e rodoviários, do micro ao superarticulado.”

Nos últimos anos a área recebeu avanços com processos da Indústria 4.0 e prática baseadas nos princípios ESG. O uso de tablets, por exemplo, praticamente eliminou o uso do papel, contribuindo com uma redução de 280 mil folhas do tamanho A4 por ano. Também o auxílio de ferramenta 3D permitiu aproveitar, em média, 85% do espaço dos contêineres.

A operação ainda reutiliza as embalagens de peças importadas que desembarcam na fábrica nas remessas para a Alemanha. Com isso, a fabricante já evitou o uso de 261 mil caixas grandes e pequenas de papelão.

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Foto: Mercedes-Benz/Divulgação

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