A NGK vai investir R$ 2 milhões em mais uma usina de energia solar para abastecimento da fábrica em Mogi das Cruzes, SP. O projeto, que deve entrar em operação ainda em 2022, visa aumentar em 36% a atual capacidade de geração no complexo industrial e integra o programa global da empresa que estabelece metas ambientais para os próximos anos, o Ecovison 2030.

A planta de Mogi das Cruzes já dispõe, desde o primeiro trimestre do ano passado, de outro sistema fotovoltaico composto por 3.102 módulos e 10 inversores e que, em média, geram 150 MWh/mês, equivalentes a um economia de 7% no consumo. Segundo Eduardo Tsukahara, diretor da NGK, somente com essa primeira usina a empresa, que já tem 63 anos no País, deixou de emitir perto de 104 toneladas de CO2 no primeiro ano.

Tsukahara acrescenta que, além da geração própria de energia solar, a NGK já reprocessa 90% de seus resíduos (12 toneladas por mês) e recicla 70% da água utilizada (295 m³ ao mês) por meio de uma estação de tratamento de efluentes da própria fábrica, que ocupa perto 625 mil m2  e congrega cerca de 1,3 funcionários.

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Foto: Divulgação

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