Mesmo com algumas marcas líderes ainda não dispondo de opções, as vendas de automóveis híbridos e elétricos seguiram em ascensão meteórica no primeiro trimestre. Foram negociados no período 5,2 mil unidades, 425% a mais do que nos três primeiros meses do ano passado.

A participação da frota eletrificada nos licenciamentos de 2020 já é de 1%. Mais do que o dobro de 2019 (0,4%), quando foram vendidos pouco mais de 9,5 mil híbridos e elétricos, e cinco vezes a fatia registrada em 2018.

Contribui para a rápida expansão proporcional, além da base diminuta de comparação, a ampliação da oferta sobretudo de híbridos a partir do ano passado.

E, especialmente da versão do Corolla, que passou a ser produzida no Brasil e chegou ao mercado em setembro de 2019.

Com preço similar ao da versão mais cara com motor flex convencional, a híbrida já representa cerca de 40% da produção do sedã em Indaiatuba, SP.

De janeiro a março, o sedã somou exatas 2.541 unidades vendidas, praticamente a metade  de todo o mercado.

Só no último trimestre do ano passado, foram vendidas mais de 3,6 mil unidades do Corolla Hybrid, número muito próximo de todos os elétricos e híbridos vendidos no país ao longo do ano anterior, 3,9 mil. De janeiro a março, o sedã somou

A marca japonesa, na verdade, tem sido protagonista no segmento. Se já em 2013 passou a oferecer o importado Prius, hoje, além dele e do Corolla nacional, tem ainda híbridos o SUV RAV 4 e toda os carros de sua divisão de luxo Lexus. Mas só os três modelos Toyota responderam por 67% de todos os híbridos vendidos no Brasil no ano passado.

 


Foto: Divulgação

George Guimarães
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