O mercado de caminhões no País segue trajetória ascendente como se observa desde o segundo semestre do ano passado. Dados Fenabrave, federação, divulgado na quinta-feira, 1º de agosto, apresentam crescimento de 43,2% nos licenciamentos do segmento, de 39 mil unidades anotadas nos sete primeiros meses do ano passado para 55,8 mil caminhões vendidos de janeiro a julho deste ano.

Somente no mês passado, as entregas alcançaram 9 mil unidades, altas de 15,3% na comparação com as vendas de junho, quando os emplacamentos somaram 7,8 mil caminhões, e de 35% sobre o mesmo período de 2018, com 6,6 mil unidades negociadas.

Pela segunda vez no ano, o volume mensal chegou ao patamar de 9 mil caminhões entregues. Antes de julho, apenas o resultado de maio registrou desempenho semelhante, de 9,2 mil unidades emplacadas.

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A categoria de pesados segue como o motor das vendas. Do total do mercado em julho, 50% dizem respeito ao subsegmento, com 4,5 mil unidades entregues. Depois, com 24,6% de participação, são vendas de semipesados, de 2,2 mil caminhões. Os leves representaram 11,2% com 1 mil unidades do volume vendido, os médios 8,9% (800 licenciamentos) e os semileves, 5% (449).

A disputa do mercado pelas fabricantes segue sem alteração no ranking. Dentre as cinco que mais venderam, a Mercedes-Benz lidera com participação de 31,8%, a Volkswagen Caminhões e Ônibus na segunda posição garantiu fatia de 24,3%, a Volvo ficou com 15,2%, a Scania 13,8% e a Ford, bem distante, 5,7%. Cabe lembrar que as marcas suecas, atuam somente nas categorias de semipesados e pesados.

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