A Volkswagen Caminhões e Ônibus acaba de registrar 1 milhão de veículos produzidos no Brasil desde que iniciou operações, ainda apenas como Volkswagen Caminhões, em 1981. A milionésima unidade foi representada pelo 29.520, integrante da recém-lançada família de caminhões Meteor, linha que colocou a fabricante para disputar o chamado segmento de extrapesados.

Dos primeiros 11.130 e 13.130, modelos de estreia, produzidos nas antigas instalações da Chrysler, no ABC Paulista, aos novos Meteor, a fabricante percorreu um caminho vitorioso. Chegou a liderar vendas de caminhões por anos consecutivos e se mantém na ponta em categorias como as de leves, médios e semipesados.

Pelo retrovisor, o Complexo Industrial de Resende (RJ) exerceu papel de destaque na história da montadora. Ao completar 25 anos, desde a instalação da fábrica, resultado inicial de US$ 250 milhões, já foram aportados R$ 5,5 bilhões na unidade, em cinco ciclos consecutivos de investimentos, o que inclui os recentes R$ 500 milhões do programa de R$ 1,5 bilhão previsto para ser finalizado em 2021.

“Esse recorde de produção é fruto dos nossos esforços constantes desde o início das nossas operações em 1981, mas sobretudo a partir de nossa instalação em Resende, em 1995, com uma fábrica laboratório”, conta Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus. “Ao longo dos últimos 25 anos, investimos continuamente para garantir um processo produtivo com tecnologia de ponta. O mais recente ciclo de investimento tem grande parte dos recursos focada no lançamento dos novos extrapesados Volkswagen.”

Para a linha Meteor, a VWCO aportou R$ 1 bilhão destinado ao desenvolvimento do produto, nacionalização de componentes e processo fabril, além de área exclusiva para produção. A nova família passa a engordar os números de Resende, onde já forma produzidos 434 mil caminhões da gama Worker, mais de 253 mil Constellation, 142 mil Delivery, 11 mil cavalos-mecânicos da marca MAN e 160 chassis para ônibus.

A operação de Resende inaugurou no País o chamado Consórcio Modular, modelo no qual fornecedores integram as linhas de produção. No caso da unidade do sul-fluminense são parceiros com presença física a Maxion, a Meritor, a Suspensys, a Powertrain – joint venture formada pela Cummins e MWM, a Aethra, a Carese e a Kroschu. Sistema semelhante está sendo instalado para a operação com os caminhões elétricos e-Delivery.

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